Covid-19: Sergipe tem 2 novos contaminados. Caso de Nova Soure é oficializado
O portal Contraprosa já estava comemorando e chegou até a postar que Sergipe estava há três dias sem casos de contaminados pelo novo coronavírus. Entretanto, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) confirmou nesta segunda-feira (30) mais dois casos de coronavírus (Covid-19) em Aracaju e a capital passou a registrar 15 casos da doença. O estado possui ainda, dois casos em Propriá e um em Nossa Senhora da Glória, totalizando 18 casos.

Já a Bahia registrou hoje 176 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19), o que representa 4,3% do total de casos notificados, voltando ao velho patamar de 20 novos contaminados por dia. Até o momento, 1.393 casos foram descartados e houve um óbito confirmado no último sábado. Trata-se de paciente do sexo masculino, 74 anos, residente em Salvador, que estava internado em hospital da rede privada, com comorbidades associadas. Este número contabiliza todos os registros de janeiro até as 17 horas desta segunda-feira (30). Ao todo, 17 pessoas estão curadas e 18 encontram-se internadas, sendo 8 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Estes números representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais. Há uma certa demora entre casos divulgados nos municípios e casos oficializados. A médica contaminada de Nova Soure, por exemplo, que já se sabia desde o dia 24 de março, só agora aparece no boletim como oficial. O prefeito Cassinho já informa que há um outro contaminado em Nova Soure e também já se sabe de um segundo contaminado em Alagoinhas, mas estes números ainda não foram para a lista oficial da Sesab.

Dentre os casos confirmados na Bahia, 54,55% são do sexo masculino e 45,45% do sexo feminino. Foi registrado o primeiro caso confirmado em uma criança de 1 ano de idade, que se encontra em casa, em Feira de Santana. O coeficiente de incidência por 100.000 habitantes foi maior na faixa de 70 a 79 anos (3,01), indicando o maior risco de adoecer entre os idosos.